"Ser ou não ser, eis a questão"

sábado, 8 de agosto de 2009


"Duvide que o sol seja claridade.
E que as estrelas sejam chamas.
Duvide da mentira na verdade.
Mas não duvide deste que te ama!"

Ainda me lembro da minha primeira vez lendo Shakespeare, no auge dos meus 13 anos, em um passeio descompromissado pela biblioteca da escola, me deparo com um livro cuja capa estava escrito em letras bem grandes: "HAMLET, POR WILLIAM SHAKESPEARE".
E com uma ilustração um tanto quanto estranha ao primeiro impacto, era um homem segurando um crânio, e ele olhava para o crânio em suas mãos de uma maneira diferente, aquilo era tão novo pra mim que eu nem conseguia definir o jeito que ele olhava para o que estava em suas mãos.

Resolvi pegar e ler, somente por curiosidade. No início, achei a história um pouco monótona e sem sentido, os fatos aconteciam descompassados e eu não entendia muito bem a história, mas mesmo assim, decidi terminar de ler pra ver o que acontecia no final.

E com o folhear das páginas, eu fui descobrindo os fatos mais marcantes daquela sensacional história.
E desde então, já li umas 12 vezes, e a cada vez que leio, é como se fosse a primeira.

Uma das partes que mais me emocionei, foi quando Horácio declama alguns versos para seu amigo - já morto - Hamlet.

"Agora se esfacela um coração nobre.
Boa noite doce príncipe,
E que miríades de anjos acompanhem cantando o teu repouso!"


Panquecas (O que eu não faço pelos meus amigos?)

terça-feira, 4 de agosto de 2009


Nada melhor do que sentir aquele cheirinho dessa maravilhosa invenção humana. Seja doce ou salgada, sempre é boa. E hoje em dia, é difícil quem não goste.

E olha só, é bem simples de fazer!! (É simples, mas eu não sei fazer!!)

Ingredientes:
> 1 e ½ xícara (chá) de farinha de trigo
> 1 xícara (chá) de leite
> 2 ovos
> 4 colheres (sopa) de óleo
> sal a gosto

Modo de Preparo:
Coloque no liquidificador: os ovos, o leite o e óleo, bata durante alguns minutos e vá acrescentando aos poucos a farinha de trigo.
Após colocar toda a farinha de trigo coloque sal a seu gosto.
A massa deve ficar pastosa não muito grossa.
Com um papel toalha espalhe óleo por toda a frigideira.
Se tiver uma frigideira anti-aderente melhor.
Pegue uma concha (essas conchas de servir feijão) ela vai servir como medida.
Cada concha vai equivaler a uma panqueca.
Despeje no meio da frigideira e vá girando, espalhando a massa de uma forma uniforme por todo o fundo da frigideira.
Você irá repara q as bordas da massa irão se soltando, quando toda a massa se soltar da panela esta no ponto de virar.
Cuidado para que a massa não fique grossa.
Quanto mais fina mais gostosa ela fica.

Viu só como é facil?

Agora, quero só ver o Rafael (do blog Alienado) falar que eu não faço nada do que ele pede. 

Destino

sábado, 1 de agosto de 2009

O destino, pode ser por muitas vezes, previsto, moldado, feito, mas ele nada mais é que uma dádiva, que nunca sabemos verdadeiramente como vai ser. 

“O meu futuro sou eu quem faço”. Será que é assim mesmo? O futuro é apenas mais uma incógnita, um mistério, nós não sabemos verdadeiramente o que nos espera, somente sabemos que fazemos planos, e a única certeza que se tem é a que estamos nesse mundo de loucos, suportando os obstáculos, uns com mais paciência, calma, e força que outros, mas estamos lá, vivendo, sofrendo e aprendendo.

Algumas vezes, nos deparamos com certas situações que apenas nos deixam querendo saber apenas o sentido de tudo isso, não entendemos as coisas que estão acontecendo, e achamos que tudo está contra nós e que o mundo é nosso inimigo. Apenas não temos olhos pra ver as oportunidades de mudar as coisas, apenas fechamos nossos olhos e fingimos que nada mais existe, além de nossos problemas.

Quando estiver assim, pense que o destino não nos pertence, pense que se agora não está bom, mais tarde melhora.

Porque: “É a vida, é bonita e é bonita!!”  

 
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