Duas Portas

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Certa vez me deram uma chave, e com essa chave eu poderia abrir qualquer porta que se fosse necessário.
Mas tinha um porém... Sempre eu teria duas portas a escolher, uma delas era chamada de "RAZÃO", a outra era chamada de "CORAÇÃO", e eu poderia escolher apenas uma delas, independente do que eu estava sentindo naquele momento.

Era muito difícil em alguns momentos, pois os meus sentimentos eram confusos, na maioria das vezes, a razão sempre batia de frente com o coração, e eu nunca estava completamente satisfeita com as minhas escolhas.

Com o passar do tempo, eu percebi que quando eu escolhia a portinha do coração, as coisas sempre davam certo, e pra mim aquilo tinha um significado enorme. Mas quando eu escolhia a portinha da razão, mesmo com o resultado sendo ótimo, não era o que eu realmente queria, não era o que me deixava feliz.
Decidi então seguir sempre o meu coração, pois mesmo não sendo o resultado mais esperado, era o que me deixava feliz.

Com isso eu descobri que nós recebemos sinais todos os dias, e por meio desses sinais - que só são encontrados na portinha do coração - recebemos coisas boas e ruins.

Coisas boas para nos presentear de alguma forma, para deixar o dia mais alegre. E as coisas ruins para nos fazer crescer, para aprendermos a lidar com nossos próprios erros, e para sabermos qual é a hora certa de fazer determinadas coisas ou não.

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